Até breve Doce Bárbara
Tributo a
Gal Maria da Graça
Penna Burgos Costa
Dedico-te vaca profana, já não coloca os cornos acima da
manada,
Soprando ao vento,
cantarolo ” Blowin'
In The Wind”,
Decifrando o Divino Maravilhoso, Que pena.
Pena da morte repentina, Meu nome é Gal,
tenho 24 anos, nasci na
Barra Avenida, Bahia. Todo dia eu
sonho alguém pra mim. Acredito em
Deus, gosto de baile, cinema,
admiro Caetano, Gil, Roberto, Erasmo, Macalé,
Paulinho da Viola, Lanny, (Meu nome é Gal)
Baby,
Embarquei, O barquinho vai
A tardinha cai
O barquinho vai
A tardinha cai...
Não sei, comigo, vai tudo azul,
Contigo vai tudo em paz (musica
Baby).
Não serei mais careta, Meu bem.
Os meus olhos agora estão em
transe derramando
Chuva de Prata, pra quem entende tão bem na vida
Quanto
à matemática. Tudo certo como dois e dois são cinco.
Agora, Deixa o mar ferver.
Deixa o sol despencar
Deixa
o coração bater se despedaçar,
Chora
depois mais agora deixa sangrar,
Deixa
um dia a dor da morte passar.
Quando
ouvirei a sua voz inigualável: Meu nome é Gal, Índia,
Gabriela,
Que pena...
As
estrelas agora brilham quando a sua luz chega.
Deixa
sangra temo como palco a estupidez da morte.
Aí
minha mãe Minha Mãe Menininha, Saravá
Gantuá
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