quinta-feira, 10 de novembro de 2022

 Até breve Doce Bárbara



Tributo a Gal Maria da Graça Penna Burgos Costa

Dedico-te vaca profana, já não coloca os cornos acima da manada,

Soprando ao vento, cantarolo ” Blowin' In The Wind”,

Decifrando o Divino Maravilhoso, Que pena.

Pena da morte repentina, Meu nome é Gal, tenho 24 anos, nasci na

Barra Avenida, Bahia. Todo dia eu sonho alguém pra mim. Acredito em

Deus, gosto de baile, cinema, admiro Caetano, Gil, Roberto, Erasmo, Macalé,

Paulinho da Viola, Lanny,  (Meu nome é Gal)

Baby,

Embarquei, O barquinho vai

A tardinha cai

O barquinho vai

A tardinha cai...

Não sei, comigo, vai tudo azul,

Contigo vai tudo em paz (musica Baby).

Não serei mais careta, Meu bem.

Os meus olhos agora estão em transe derramando

Chuva de Prata, pra quem entende tão bem na vida

Quanto à matemática. Tudo certo como dois e dois são cinco.

 

Agora, Deixa o mar ferver.


Deixa o sol despencar

 

Deixa o coração bater se despedaçar,

Chora depois mais agora deixa sangrar,

 

Deixa um dia a dor da morte passar.

 

Quando ouvirei a sua voz inigualável: Meu nome é Gal, Índia,

 

Gabriela, Que pena...

 

As estrelas agora brilham quando a sua luz chega.

 

Deixa sangra temo como palco a estupidez da morte.

 

Aí minha mãe Minha Mãe Menininha, Saravá

 

Gantuá

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