Minha baby
Para Minha Baby Maria Vitória e para Mammy também.
Minha Baby, que encanta o meu
coração, me agasalha
Neste inverno, levando a solidão dos
meus quase
Dias, que escorrem em minhas mãos,
como se fossem
As forças do universo, que me alumia
nesse instante.
Minha Baby, heroína e flor amorosa,
cor de rosa.
Beijo o seu sorriso inocente,
infantil peculiar, amorosa,
Beijo de mãe, quando é amamentada
pela doce Mammy, que
Luta em combates diuturnos, às vezes
sem forças de
Cantar acalantos pra fazer você
dormir.
Lembro-me remotamente quando eu
também era criança,
Como um brinquedo nos braços de minha
mammy... E agora
Estamos separados, sou sem colo,
coração partido que é
Arrebatado pelo seu sorriso inocente
que não sabe
Como me chamar: “Ômi, tio, às vezes
Cláudio”.
Fito a Mammi que se desdobra ao você
espirrar,
Corpo quente, agasalhos presentes,
cuidados que
Às vezes são demais, apenas de mãe.
Extirpando toda tristeza que nós
ainda temos
que enche de emoções os nosso rostos
de alegria que aparecem em nossos rostos e na alma.
Mammy, Você e eu, nós não temos
nenhum plano
É por causa da auto alegria, ainda existe
Emoções em nossos rostos.
Quem sabe um dia a três.
Nós simplesmente temos o direito de tentar,
Talvez, quem sabe amanhã.
Sedução
Você me seduz quando ouço Je T'aime
moi non plus.
Sou caras e bocas, entre lacunas,
Despedidas sempre presentes,
desencontros talvez.
Você é o espelho que reflete
seduções,
Olhares, boca de batom, cabelos que
Refletem o meu olhar, que as vezes me
Enlouquece, quando não percorro as
Distâncias que me separa de ti.
O retrovisor está opaco, as luzes
Piscam em derredor de uma sedução
Que talvez não exista.
Somos cúmplices dos infrutíferos
Sonhos que queríamos acontecer.
Cavalgamos entre seduções, apenas,
Sonhos de seduções, nada mais.
Apenas seduções de palavras, talvez
Orações.
Agora ouço Lá Decadance, na voz
De Jane Birkin, sou seduzido pelos
Sonhos que sonho por ti.
Amo sim!
Tão alto, onde o céu irradia os
Seus olhos, que brilham, mesmo nas
escuridões
Da noite que o sol distribui raios,
ofuscantes,
Invadindo os meus sonhos quando tergiverso sobre
Os que não têm amor pra dá. Amo sim,
Mesmo que seja de forma incomum, por
ser amado por alguém,
Que ama o dobrar dos sinos, ecoando
sentimentos de júbilos,
Sem trespassar o coração que bate por
ti.
Oh quero amar-te a qualquer hora,
Sem o absurdo de reter esse louco
amor,
Que um dia talvez, não possa ser mais
meu?
Não é incomum descobrir que estou
amando você,
Amor que dedico e que não se
dissipará nas neblinas, que
Insegura permeia o infinito,
Conjurando em êxtase o próximo
momento
Que o tempo nos dará... Seria incomum
não te amar!!
Envolto nos seus sonhos
Envolvo-me nos seus sonhos, prenúncios
que
Envolve-me quando os seus escritos
Não chegam a mim.
Tergiverso na madrugada, o celular
Já não toca, silêncio entre voos
Absolutos, antes cartas missivas,
códigos
Moser, hoje só mensagens que me
encanta ao som do teclado que pulsa nos
Batimentos cardiorrespiratórios que
abala
Os sentimentos que compactuo contigo.
Envolvo-me entre cobertores, sonhando
Encontrar-te nas esquinas da vida.
Vejo o sol nascer, não volta a
sonhar,
Fico apenas envolto nos seus sonhos
Madrigais, vendo você entre sombras
No meu olhar.
Apenas sonho em ver você chegar,
Por Amor.
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