As minhas orquídeas florescem
As nossas orquídeas
Florescem quando as plantamos em duas
mãos,
Terreno fértil, cumplicidades e
Inspirações, entre as árvores que
Sombreiam as nossas plantas nativas,
Em sintonia com o firmamento.
No princípio tudo foi criado, somos
Barros e costelas, somos vidas que
Emanam vidas, entre histórias e um
Amanhã que talvez não venha em forma
De amor.
A chuva agora cai, sinfonias para as
Orquídeas e Bromélias que ousamos
Plantar.
Toco as suas mãos, és barros enquanto
Procuro ser o seu chão.
É preciso cultivar os nossos jardins.
Continuo navegando
Continuo navegando entre palavras, mares calmos,
Gotas de serenos fluentes que entorna
no seu corpo.
Somos navegantes em busca do alto
mar,
Das palavras e nas ondas que nos
acalma,
Entre corações dilacerados por
Falta de inspirações.
Tempo difíceis,
Agonias e êxtases, que nos consomem
Nesses dias apocalípticos, observando
O amanhã, talvez.
Escrevo-te está Carta, não como um
Descobridor de sonhos, mas como um
Infante que tenta ser poeta em épocas
Distintas.
Continuarei construindo embarcações
De versos e como desbravador, quem
Sabe vou levar os meus versos a ti.
Navegar é preciso!
Autógrafos entre Wi-fi, Rotas sem colisões
Sinta-se como sempre você foi,
Pois você está sendo... O Meu último
pensamento
... E o primeiro pensamento do dia.
Não posso andar por ti, por incrível
tenho um autógrafo
Gravado nestes versos em brasas
acaloradas,
Que saem do meu coração que não é o
meu e sim o seu.
Não posso andar por ti... Mas,
durante as
Madrugadas em ufanismo eu grito:
Acorda-Amor, perfeito sorriso que
brota dos seu olhos,
Dizendo: venha banhar-se em minhas
ondas,
Sem negações, mas, como a aurora, um
novo caminho,
Carinho, entre autógrafos, emanados
no Wi-fi, entre Rotas,
Idas e vindas, quando buscamos algo
que não está entre
O eu poeta, e você, Bárbara,
Valquíria, onde estarás nesta longa
Estrada da vida.
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