sábado, 15 de julho de 2023

apoesiasabatinal

Minh’alma


Minh’alma te ilumina, ouça a minha voz,

Observe a luz que emana dos nossos corpos,

Como se não estivéssemos

Na escuridão da luz que nos acende.

Ouço a sua voz, coração pulsando, alma que entrelaça

Na minha, nos aquietando entre murmúrios,

Extravasando sentimentos antes inexistentes,

A penumbra nos cobre somos lençóis que não nos cobre,

Desde o inicio da noite e estarão amarrotados na manhã que

Despertara-nos.

O sol está presente querendo nos bronzear mesmo

Sendo inverno.

Minh’alma bebe os seus versos entre cafés poéticos,

Toques de amor, que não deixa-nos  parar de poetizar.

Minh’alma vive como a letra Z's (Nós vivemos),

do alfabeto grego, sem pensar no Alpha e no Ômega,

Que venha a luz dos seus olhos pra nos vestir.

Maria Flor, Flor Maria

Ávida por uma poesia sem espinhos.

Menina alegre, saltitando no

Jardim da praça, quicando a bola,

Esperando a primavera chegar.

Cavalga como uma princesa banhada

Pelos luares de julho, esperando a

Primavera que lhe transformará em

Pétalas de Rosas banhada pelo orvalho

Matinal e os raios solares que te

Despertará.

Um amor in(feliz)

Ainda preciso de tempo para ser feliz.

Ah! Felicidade que emana do seu corpo,

Que me despe e veste-me em noites antes sonhadas,

Entre paciências, em todas os casos de amor in(feliz) que

Tive por toda a minha vida para amar o seu.

Olhos doces, loucos, nas brumas, alegres, quando

Gargalhávamos entre relvas não pranteadas mais incólumes,

Entre as íris dos seus olhos que diz:

Somos um Amor Feliz que jura

(ou um amor que clama ressuscitar de uma morte Feliz),

Nunca mais chorar, eu longe de você, você perto de mim.

Pra nunca mais chorar...

 

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