Minh’alma
Minh’alma te ilumina, ouça a minha voz,
Observe a luz que emana dos nossos
corpos,
Como se não estivéssemos
Na escuridão da luz que nos acende.
Ouço a sua voz, coração pulsando,
alma que entrelaça
Na minha, nos aquietando entre
murmúrios,
Extravasando sentimentos antes
inexistentes,
A penumbra nos cobre somos lençóis
que não nos cobre,
Desde o inicio da noite e estarão
amarrotados na manhã que
Despertara-nos.
O sol está presente querendo nos
bronzear mesmo
Sendo inverno.
Minh’alma bebe os seus versos entre
cafés poéticos,
Toques de amor, que não deixa-nos parar de poetizar.
Minh’alma vive como a letra Z's (Nós
vivemos),
do alfabeto grego, sem pensar no
Alpha e no Ômega,
Que venha a luz dos seus olhos pra
nos vestir.
Maria Flor, Flor Maria
Ávida por uma poesia sem espinhos.
Menina alegre, saltitando no
Jardim da praça, quicando a bola,
Esperando a primavera chegar.
Cavalga como uma princesa banhada
Pelos luares de julho, esperando a
Primavera que lhe transformará em
Pétalas de Rosas banhada pelo orvalho
Matinal e os raios solares que te
Despertará.
Um amor in(feliz)
Ainda preciso de tempo para ser feliz.
Ah! Felicidade que emana do seu
corpo,
Que me despe e veste-me em noites
antes sonhadas,
Entre paciências, em todas os casos
de amor in(feliz) que
Tive por toda a minha vida para amar
o seu.
Olhos doces, loucos, nas brumas,
alegres, quando
Gargalhávamos entre relvas não
pranteadas mais incólumes,
Entre as íris dos seus olhos que diz:
Somos um Amor Feliz que jura
(ou um amor que clama ressuscitar de
uma morte Feliz),
Nunca mais chorar, eu longe de você,
você perto de mim.
Pra nunca mais chorar...
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