quarta-feira, 26 de julho de 2023

apoesiaemnirvana

Nirvana em seu corpo


Calmarias aparentes, coração inflamado

De noite ou de dia.

Num mundo novo te envolvo, você e eu e você e eu.

Entre momentos de nirvanas, entre ondas que os banham,

Quando nos amamos, quando cavalgamos açoitando o amor que

Vem entre nuvens, que nãos nos proibiram de amar sem fim.

O tempo para, os raios do céu infinito caem entre o Maramor,

Entre o céu e o amar, Maramor.

Você é musa, poesias que falam de ti e destino

Que nos encontrará.

Entre calmarias, longe do Porto das Solidões, deixa-me

Abraçar-te entre trovões, escuridões e tempestades, entre

Arquipélagos, ilhas e praias, navios que não aportam e peixes

Que não nadam nas águas dos meus olhos, que perguntam:

Onde está você agora, que não trás o nirvana para eu te amar.

 

Antes de amar

 

Não se ama antes do tempo,

Não se beija buscando um adeus indeterminado

Antes dos encontros dos lábios, marcas de batons.

Presente é agora, esperanças uniformes, abraços cor de anil.

Tudo é tenro, amor que nasce nas pupilas dos seus olhos,

Iris azul.

Escrevo-te entre utopias e fantasias que um dia renascerá,

Aonde nunca nasceu, Beijo-te agora, sinta os meus lábios,

Agora longe dos seus. Continuamos poesias entre

E ações que pensamos um dia.

Somos apenas letras que um dia vai se encontrar.

 

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