Nirvana em seu corpo
Calmarias aparentes, coração inflamado
De noite ou de dia.
Num mundo novo te envolvo, você e eu
e você e eu.
Entre momentos de nirvanas, entre
ondas que os banham,
Quando nos amamos, quando cavalgamos
açoitando o amor que
Vem entre nuvens, que nãos nos
proibiram de amar sem fim.
O tempo para, os raios do céu
infinito caem entre o Maramor,
Entre o céu e o amar, Maramor.
Você é musa, poesias que falam de ti
e destino
Que nos encontrará.
Entre calmarias, longe do Porto das
Solidões, deixa-me
Abraçar-te entre trovões, escuridões
e tempestades, entre
Arquipélagos, ilhas e praias, navios
que não aportam e peixes
Que não nadam nas águas dos meus
olhos, que perguntam:
Onde está você agora, que não trás o
nirvana para eu te amar.
Antes de amar
Não se ama antes do tempo,
Não se beija buscando um adeus
indeterminado
Antes dos encontros dos lábios,
marcas de batons.
Presente é agora, esperanças
uniformes, abraços cor de anil.
Tudo é tenro, amor que nasce nas
pupilas dos seus olhos,
Iris azul.
Escrevo-te entre utopias e fantasias
que um dia renascerá,
Aonde nunca nasceu, Beijo-te agora,
sinta os meus lábios,
Agora longe dos seus. Continuamos
poesias entre
E ações que pensamos um dia.
Somos apenas letras que um dia vai se
encontrar.
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