domingo, 30 de julho de 2023

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Quando as minhas quimeras submergiram

 


Quando as minhas quimeras submergiram, antes

Submersas em utopias, devaneios e imaginações,

Friccionadas como a cidade do pecado

Que habita em nós.

Cantamos embriagados, seguimos em

Direção das Torres da Igreja Submersa,

Entre quimeras coloquei as minhas mãos

Envoltas no seu corpo, sentido o cheiro

De sua nuca que alisei, fazendo os seus pelos

Eriçarem em suplicas, desejando os meus

Lábios sedentos de prazer.

Agora te chamo de Chimaera.

Entre cordilheiras e sensações, ao beijar

Os seus olhos escarlates que dilatam, entre

Suspiros de prazer interestelar, coberto de

Orações Santas e Profanas, incensadas.

Com perfume patchouli.

 

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