Quando as minhas quimeras submergiram
Quando as minhas quimeras submergiram, antes
Submersas em utopias, devaneios e imaginações,
Friccionadas como a cidade do pecado
Que habita em nós.
Cantamos embriagados, seguimos em
Direção das Torres da Igreja Submersa,
Entre quimeras coloquei as minhas mãos
Envoltas no seu corpo, sentido o cheiro
De sua nuca que alisei, fazendo os seus pelos
Eriçarem em suplicas, desejando os meus
Lábios sedentos de prazer.
Agora te chamo de Chimaera.
Entre cordilheiras e sensações, ao
beijar
Os seus olhos escarlates que dilatam,
entre
Suspiros de prazer interestelar,
coberto de
Orações Santas e Profanas, incensadas.
Com perfume patchouli.
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